Desde o princ?pio da humanidade, o homem estuda, em toda complexidade do fen?meno, o irrefrag?vel destino que, em certo momento, todos enfrent?-lo-emos: a morte. Entretanto, muitas vezes, pouco busca-se tocar no assunto, alegando s?-lo demasiado nefasto, t?trico. Tratar da morte ? dialogar com o pr?prio fado, discursando com a ?nica certeza que h?.
Busco, nesta obra, retratar os pensamentos e ideias que me acompanharam durante as viv?ncias do luto...