A gest o da reten o de funcion rios come a com a aceita o da dura realidade de que, hoje em dia, n o a empresa que determina a movimenta o dos seus funcion rios, mas sim o mercado. Na era da tecnologia da informa o, que proporciona f cil acesso informa o atrav s da Internet ou de outros meios, a empresa n o pode isolar os seus funcion rios do conhecimento das oportunidades atraentes oferecidas pelos recrutadores agressivos no mercado. Esta realidade exige um novo paradigma na gest o da reten o. Em vez de tentar minimizar a migra o, as pr ticas de gest o devem ter como objetivo influenciar aqueles que pretendem sair. A aceita o da realidade permite, assim, que a gest o desenvolva um programa focado na reten o de talentos, devidamente acompanhado por um plano de conting ncia eficaz para preencher as lacunas potenciais em termos de compet ncias. Uma avalia o honesta da necessidade de uma organiza o de manter um conjunto de funcion rios na empresa deixa claro qual grupo deve ser tratado com que preocupa o para ret -lo. Uma vez conclu da essa an lise e a gest o capaz de identificar quem deve ser retido e por quanto tempo, ela pode personalizar suas pr ticas de reten o para incentivar os funcion rios a permanecerem leais organiza o.
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