A consci ncia humana adapta-se s circunst ncias utilizando princ pios morais como a honestidade, a justi a e a igualdade. Nenhum padr o de atividade cerebral indica consci ncia. Os princ pios absolutos s o universais, baseados na natureza dos seres humanos. Os princ pios relativos dependem da situa o e das opini es que variam de pessoa para pessoa. A consci ncia de bili es de c lulas nervosas uma quest o sem resposta na vida. Nas perturba es da consci ncia, verifica-se uma redu o da conetividade e danos f sicos nas liga es entre o c rtex e as estruturas cerebrais profundas. A resson ncia magn tica funcional e a eletroencefalografia revelaram a atividade neural que acompanha as perturba es, mostrando as redes envolvidas na mem ria de trabalho, na aten o e na divaga o da mente. A teoria da informa o integrada uma teoria-chave da consci ncia que prop e que esta uma propriedade fundamental de todos os sistemas f sicos. No sonho l cido, a pessoa apercebe-se de que est a sonhar durante o sonho. A evid ncia neurocognitiva de que a perce o do sonho um fator de progn stico para a ajuda na esquizofrenia. A consci ncia uma faculdade mental que determina o acerto e o erro das ac es. A comunica o um comportamento para mudar a atitude de outra pessoa.
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