Clarindo vivia sorrindo e, s rindo ele vivia, que fazia gosto, por m, dentro de si havia certa aspereza no tocante moralidade. Pois, era deveras r spido consigo mesmo, naquilo que se dizia respeito sua conduta.Todas ocorr ncias do seu cotidiano, naturalmente como n o poderia deixar de ser, forjaram-se apenas, para nos deixar exemplos de como a vida nos prega pe as, surpreendendo-nos, para que possamos aprender na escala evolutiva do tempo, em...
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