L ngua de Fogo Era tarde, muito tarde era noite, noite sombria e o vento do sul a oitava o t mulo, onde dormia a vaidade dos poetas quando a tua l ngua quente tocou a minha orelha teu h lito divino fez reviver a minha vaidade congelada ent o a l ngua de gelo se fez fogo e a poesia renasceu, do m rmore n o das cinzas. "Meu verbo cortante, mas a minha l ngua doce"
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Poetry