Eras tu...
Eras tu, Alexandra.
Eras a ?nica que eu queria. Eras a maneira branda e pura de fazer-me feliz com essa tua soltura de candidez, com os teus cabelos entrela?ados nos meus dedos. Eras s? quem eu queria, ansiado nalgum desejo aberto e profundo como a imensid?o que ainda hoje nos separa.
Eras tu...
Eras a eleg?ncia terrena que ensandecia os meus olhos, os meus sonhos de ter-te aqui. Eras a noite escura que escondia o perfume, o teu aroma de juventude, esse que inebriava os meus sentidos, o meu tato na tua pele. Pele de p?ssego que descia pela minha face quando foste minha.
Eras tu... Alexandra, sensa??o z?nite de tudo o que ? sentir compartir e explorar. Entre o teu corpo e o meu s? havia o desejo, esse, t?o leve e sereno, t?o pesado e extremo como ? o amor e o pr?prio amar.