Ningu m na Base Experimental de Ouallene (Saara) podia acreditar no que p de ser testemunhado no dia 22 de maio de 2219, s dez horas em ponto da manh .
Um homem caminhava em dire o s casamatas antirradioativas, procedente da Zona Vermelha.
Isto era como ver a terra abrir-se, surgir de uma coluna de fogo, o ar impregnando-se com cheiro de enxofre, e ver aparecer um dem nio com rabo, chifres, patas de cabra e um tridente. Talvez fosse ainda mais incr vel, porque na Zona Vermelha de Ouallene, uma extens o de mais de quinhentos quil metros de deserto altamente radioativo, n o podia sobreviver nem mesmo uma larva.