"A primeira coisa que perceberam que se tratava de um local extremamente limpo, que parecia ser cuidado muito regularmente, apesar de curiosamente estar, tamb m, vazio. A segunda coisa que, semelhan a do primeiro, era um local que, olhando-se para frente, parecia n o ter fim, mas com uma diferen a: havia paredes ao redor, e tratava-se claramente de uma caverna gigante.
As paredes, que eram irregulares, continham diversos pequenos buracos, que deveriam ser entradas de outras cavernas menores, em toda sua extens o, e haviam desenhos gigantescos cobrindo-as at onde a vista podia alcan ar, e que deveriam ser muito antigos. Adam, que era o mais curioso dos dois, ficou maravilhado com todas aquelas figuras pintadas naquele lugar, e, olhando aquilo por alguns instantes, tentou de alguma forma entender do que se tratava toda aquela arte rupestre e qual o significado dela.
- Nunca vi nada igual a isso. N o se parece com nenhuma daquelas coisas que nos ensinam nas escolas, nem que os mais velhos nos contam. Que tipo de ra a teria pintado isso, voc acha? H quanto voc imagina que isso est aqui? - perguntou a Arthur ao amigo mais novo, bastante surpreso, em voz baixa."