As prote nas G s o amplificadores moleculares. As GTPases s o uma grande fam lia de enzimas que podem ligar e hidrolisar GTP. A liga o e a hidr lise do GTP ocorrem no dom nio G altamente conservado, comum a todas as GTPases. Os contactos proteicos em cristais s o fracos e geralmente formam-se apenas em condi es concebidas para limitar a solubilidade da prote na e maximizar as intera es prote na-2. No entanto, formam-se com uma esp cie de especificidade, pelo menos no sentido em que apenas determinados contactos se repetem em cada c lula unit ria de um determinado arranjo cristalino. No caso das prote nas oligom ricas, os amino cidos nas interfaces das subunidades foram selecionados de modo a manter as propriedades de afinidade e especificidade. Muitas prote nas cont m fragmentos altamente flex veis ou mesmo completamente desdobrados que interferem dramaticamente com as condi es de cristaliza o. Estas condi es s o a rede cristalina e a interface oligom rica ou as prote nas que permitem que os res duos se liguem de uma forma t o espec fica que a cristaliza o da GTPase r pida. Este livro, portanto, deve ser til para uma melhor compreens o da cristalografia de prote nas para bi logos, etc.
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