"A Taverna Divina", t tulo original em ingl s "The Divine Tavern" uma cole o luminosa de poesia m stica que tra a a jornada da alma atrav s de sete est gios de despertar espiritual - da embriaguez da beleza terrena uni o transcendente da ilumina o sufista. Cada se o deste livro reflete uma fase do caminho do buscador, mesclando emo o crua com profundidade filos fica, enquanto o poeta navega pelo amor, a perda, a saudade e a rendi o final ao Divino.
Escritos principalmente em primeira pessoa, esses poemas pulsam com a urg ncia da experi ncia vivida, como se o leitor espreitasse conversas sussurradas entre a alma e o Infinito. Os versos ecoam a tradi o de Rumi e Hafez, mas com uma voz moderna e nica - que luta com a d vida, dan a em xtase e se dissolve no sil ncio da verdade.
Estrutura e Temas:
A Beleza: A centelha que inicia a jornada, onde o amor ferida e rem dio.O Amor: A nsia inquieta da alma pelo transcendente.A Dor: A rendi o do ego ao fogo da transforma o.A Morte: A alquimia da solid o, onde o eu encontra suas sombras.Deus: O desmoronar da identidade diante do Amado.O Eu: Momentos de clareza divina que rompem o v u da ilus o.Sufi: O destino do sufista, onde amante, amado e amor se tornam um.Estilo e Voz:
Intensidade l rica: Os poemas alternam entre versos cortantes e ritmos encantat rios.Di logo e devo o: Inclui conversas imagin rias com santos (como Rumi) e mon logos crus dirigidos ao Divino.Simbolismo: Motivos recorrentes como vinho, fogo, espelhos e p ssaros (especialmente a f nix) mapeiam a metamorfose da alma.Por que ler?
Para buscadores que acham o dogma opressor, mas anseiam por uma conex o sagrada, A Taverna Divina oferece um mapa escrito em sangue e luz das estrelas. para quem j provou a amargura do amor e ainda tem sede de seu oceano - para quem entende que o caminho para Deus pavimentado com despeda amento e maravilha.
Compar vel a: A poesia ext tica de Rumi, a sabedoria rebelde de Kabir e o misticismo contempor neo das tradu es de Hafez por Daniel Ladinsky - mas com uma voz inconfundivelmente pr pria.
De dentro do livro:
"Falas bem, crian a,
mas ignoras o des gnio celestial.
Este mundo um palco para n s,
onde a natureza criou os opostos -
opostos para rimar
o poema universal.."
Em A Taverna Divina, o poeta tanto peregrino como taberneiro, servindo versos como ta as de vinho intoxicante. Aqui, cada m goa uma porta, cada sil ncio uma escritura. Atrav s de sete portais de fogo e luz, estes poemas guiam o leitor verdade paradoxal: para encontrar o Divino, primeiro precisamos nos perder completamente.
Um livro para ser lido devagar - em voz alta, em sussurros, sob o luar - at que as palavras deixem de ser poemas e se tornem ora es.
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